terça-feira, 29 de abril de 2025

[Fragmento I]

À noite, 
Escrevo teu nome no vidro da janela. 
A neblina apaga, 
Mas meu peito repete: 
Ainda estás aqui. 
Mesmo quando o mundo finge que não vê. 
 
Poema: Odair José, Poeta Cacerense

Nenhum comentário:

Postar um comentário