quinta-feira, 28 de março de 2024

É o fim do amor sincero que senti

Eu amei cada vez que vi o seu olhar 
E a beleza que neles encontrei me fizeram apaixonar 
O mistério que queria muito desvendar 
Fizeram-me com o profundo coração te amar. 
 
O seu sorriso tão lindo era minha razão de viver 
Como uma primavera florida no amanhecer 
Sua beleza ao sorrir causava o encanto ao te ver 
E mostrava o quanto o amor podia crescer. 
 
E poderia falar das coisas do meu coração 
Todas as vezes que sentia essa emoção 
De olhar em seus olhos e procurar a paixão 
Que poderia tirar-me da triste solidão. 
 
Mas você não era sincera com o sentimento 
E nem queria caminhar comigo sentindo o vento 
Eu não estava junto a você em nenhum momento 
Pois não fazia parte do seu pensamento. 
 
Chorei a triste ilusão de saber que não tinha o seu amor 
E no meu peito instalou-se uma profunda dor 
Que carrego nos dias maus sem esplendor 
Do qual não consigo me livrar seja por onde for. 
 
É o fim do amor sincero que senti em meu peito 
Do amor que não me deixa pensar direito 
Do amor que desejava ser eleito 
Mas que na manhã do tempo foi desfeito. 
 
Sigo o caminho dessa triste solidão 
Seus olhos foram a causa da minha ilusão 
Você que sempre cativou a minha emoção 
Já não é mais minha fonte de inspiração. 
 
Poema: Odair José, Poeta Cacerense

quarta-feira, 27 de março de 2024

Observação

Caminhando devagar 
O olhar contra a luz do sol 
Os pensamentos distantes 
Como se o mundo não existisse 
Nem para os que desejam sonhar. 
 
Pássaros não voam mais 
Sem saber a direção certa 
Nem escondem no ninho 
Seus filhotes inocentes 
Que acabam de nascer. 
 
Ondas elétricas assustam 
Os ratos que desfilam pelos fios 
Camudongos ameaçadores 
Podem não fazer nenhum mal 
Mas nunca saberemos. 
 
Cada um faz o que quer 
Porque assim foi definido pelo tempo 
E o sol nascer em qualquer manhã 
São as diretrizes de um mundo em transformação 
Como os pilares de uma construção. 
 
No meu canto sozinho 
Apenas observo o desenrolar das coisas 
Os acontecimentos terríveis 
Que causam momentos singelos 
Naqueles que querem apenas pensar. 
 
Nunca deixe de falar o que sente 
Não cause mal a você mesmo 
Liberte-se das amarras e nós 
Que cerceiam a sua liberdade 
Como se você não pertencesse a esse lugar. 
 
Fale com a ousadia 
Com a coragem que lhe é peculiar 
Para que o mundo o conheça 
Como se faz necessário 
Para uma caminhada até o destino final. 
 
Poema: Odair José, Poeta Cacerense

terça-feira, 26 de março de 2024

Agora o coração reclama

Estou tão triste hoje 
Lágrimas rolam de meus olhos 
Uma ausência sentida 
De não mais ver o seu olhar. 
Na noite fria 
Deixo-me rever as lembranças 
De seus olhos tão meigos 
Que davam esperança a minha vida. 
Eu amei de todo meu coração 
Seus olhos sedutores 
Que me deixaram na solidão 
Daquela despedida. 
Agora o coração reclama 
A ausência de seus carinhos 
Sua voz durante as noites 
Em que o sono não chegava. 
Tudo é saudade sem você 
E há um vazio na minha alma 
Que não pode ser preenchido 
Sem o brilho do seu olhar. 
 
Poema: Odair José, Poeta Cacerense

segunda-feira, 25 de março de 2024

A insensatez da guerra

Na fronteira da loucura e da dor, 
Onde os sons são temor e destruição, 
Ecoam os gritos, a triste melodia, 
Da insensatez que assola sem razão. 
 
Guerras que brotam como ervas daninhas, 
Ceifando vidas, almas inocentes, 
Homens e mulheres, jovens e velhos, 
Envolvidos na dança dos planos indecentes. 
 
Nas cinzas dos sonhos queimados pelo fogo, 
Perdemos o rumo, esquecido o desatino, 
Onde a razão se desfaz em frangalhos, 
E a esperança se perde do destino. 
 
Oh, insensatez que cega os olhos da alma, 
Que nos leva a uma imensa tristeza, 
Onde o silêncio é o lamento mais profundo, 
Das vidas perdidas nos campos da incerteza. 
 
Que saibamos, enfim, romper esta corrente, 
Erguer a bandeira da paz no coração, 
Pois só no abraço fraterno de cada um, 
Encontraremos a verdadeira redenção. 
 
Poema: Odair José, Poeta Cacerense

domingo, 24 de março de 2024

Senso crítico nebuloso

Já não andamos mais sozinhos 
Não querem que acredite nisso 
Estamos embutidos em modelos aceitos 
Como lógicos e ideais. 
Padronizaram o comportamento 
Padronizaram as emoções humanas. 
Somos robôs 
A mídia está aí para comprovar 
Ela faz com que cumpramos as determinações do mercado 
Vestimos as mesmas coisas 
Vamos com nossos filhos ao MC Donald's 
Tomamos Coca-Cola 
Gostamos de futebol e carnaval 
Tudo parece imutável, 
Natural e eterno. 
Não percebemos 
Os mecanismos de racionalização 
Aqueles que apelam para a razão. 
Preferimos agir da forma que nos é colocada como correta 
Elegemos os candidatos da burguesia 
Somos controlados sem nos darmos conta 
Compramos o que não nos é necessário 
Acreditamos que estamos contribuindo 
Para uma sociedade organizada 
Sob o lema da Ordem e Progresso. 
Os apelos são tão fortes 
Que tornam o nosso senso crítico nebuloso. 
O que fazer então? 
Resta-nos buscarmos formas de resistência 
Resistir a tudo que está posto 
Resistir a dominação e controle. 
Eis a chamada para a libertação! 

 Poema: Odair José, Poeta Cacerense

sábado, 23 de março de 2024

Entre as sombras da noite

Nos recantos da minha alma 
Ecoa um profundo lamento, 
Uma sinfonia que triste ressoa 
Pela perda de um grande amor. 
Como as sombras que dançam na noite 
Minha dor se entrelaça com a solidão 
E uma outra vez 
Me encontro perdido 
Ao ver-te no aconchego de outros braços. 

Cada batida do coração 
É um eco de saudade, 
Um murmúrio das lembranças que se agarram a mim 
Como heras em uma antiga parede. 
Recordo os momentos de felicidade 
Que outrora compartilhamos, 
As promessas sussurradas aos ouvidos 
Agora são diluídas pelo vento 
No ar gélido do desespero 
Que insiste em invadir a minha alma. 

Ver-te nos braços de outra pessoa 
É como ter meu coração dilacerado a cada instante, 
Uma carência que tortura minha alma 
Provocando um silêncio profundo. 
Sinto-me desorientado 
Em um labirinto de emoções, 
Onde a tristeza é minha única companhia, 
E a solidão, a minha única confidente. 

A noite se estende 
Como um manto sombrio sobre minha existência, 
E eu me afundo em meus pensamentos, 
Buscando em vão 
O alívio para esta dor alucinante. 
Mas, entre as sombras da noite, 
Tua presença persiste, 
Um fantasma que me assombra 
E percorre cada recanto da minha mente. 
Oh, como anseio pelo suave toque dos teus dedos, 
Pelo calor reconfortante do teu abraço! 

Triste de mim agora, 
Que sou um espectro solitário, 
Vagando pelos escombros 
Do que um dia foi o nosso grande amor. 
O que me resta neste momento 
É ter a solidão como testemunha, 
Da saudade que me assola 
Em seu congelante abraço. 
Pois o mundo continua seu curso implacável, 
E meu coração permanece cativo das memórias 
Do tempo em que tive você por perto, 
E da dor de ver você partir 
Em busca de um outro amor. 

 Poema: Odair José, Poeta Cacerense

sexta-feira, 22 de março de 2024

O espelho da realidade

Consegue ver no espelho a realidade? 
Consegue vislumbrar 
Exemplos claros do que ocorre na sociedade 
No meio político 
No meio ideológico? 
Ou será que vemos apenas o mascaramento 
Uma realidade social embaçada 
A legitimação da exploração 
Da dominação? 
O que diferencia o falso do verdadeiro 
O justo do injusto? 
Parece-me que o que importa mesmo 
É a estabilidade 
A ausência de conflitos 
E o que impera na sociedade 
É a violência 
O medo da existência 
Conflitos ideológicos 
Guerras sem fim, fome 
Até quando? 
Olhe-se no espelho e veja 
O que consegue ver? 
A distopia de um mundo em chamas 
A humanidade presas nas teias sinistras 
Dominada pelas redes sociais 
Onde não conseguimos ver um futuro. 

 Poema: Odair José, Poeta Cacerense

quinta-feira, 21 de março de 2024

À beleza do verso

No Dia Mundial da Poesia, celebro a arte, 
Onde as palavras dançam num etéreo balé. 
É um convite à alma para que viva o amor 
No mundo hodierno, se deixe envolver com fé. 
 
Nos versos bordados em fios de esperança, 
Desvendo segredos do coração humano. 
A poesia é luz que rompe o pensamento, 
É o eco suave como de um antigo piano. 
 
Em cada estrofe, um universo se revela, 
Entre rimas e metáforas a dançar. 
A poesia, essa musa, tão pura e singela, 
Nos leva além do que podemos imaginar. 
 
No Dia Mundial da Poesia, celebro a magia, 
Da linguagem que transcende o ordinário. 
Ergo minha pena como quem ergue uma prece, 
Em honra à beleza do verso e do imaginário. 
 
Poema: Odair José, Poeta Cacerense

Permita-me

Permita-me caminhar ao seu lado 
Sentir os seus desejos 
Ver o caminho que percorre 
Com tamanha sensibilidade 
Deslumbrar seus sonhos e objetivos. 

Permita-me pegar em suas mãos 
E sentir o toque suave 
Que poderá dar alento imenso 
Ao meu pobre coração 
Sempre carente de você. 

Permita-me ouvir sua voz 
No silêncio que incomoda minha alma 
Nos momentos em que não consigo ouvir 
Nada mais além do que o silêncio 
Que sua voz seja esse bálsamo. 

Permita-me ser parte de seus sonhos 
Que esteja em seus pensamentos 
Da mesma forma que você está nos meus 
Que sinta o coração bater mais forte 
Como acontece comigo ao te ver. 

 Poema: Odair José, Poeta Cacerense

quarta-feira, 20 de março de 2024

Outono

Flores estão caindo 
Sendo levadas pelo vento 
O calor está aumentando cada dia mais 
O sonho se desfazendo 
As cores de um tempo que remonta a saudade 
A eternidade nos olhos de uma donzela 
São as cores do outono 
Na estação do coração perdido. 
 
Não se pode negar o fato 
Dos sonhos serem desfeitos nas madrugadas 
Quando não se pode dormir a tarde 
Porque o calor abafado não permite 
Que as folhas permaneçam no chão 
E até mesmo o vento é quente 
Como um sol abrasador a dissipar 
Toda e qualquer esperança. 
 
Nesse outono eu queria apenas sonhar 
Deixar acontecer os meus pensamentos 
Acreditar que tudo pode ser renovado 
Com a nova estação a chegar 
Mas nem tudo é como sonhamos 
E coisas novas podem acontecer 
Quando os pensamentos voam soltos 
Como as folhas amareladas da árvores. 
 
Poema: Odair José, Poeta Cacerense

terça-feira, 19 de março de 2024

Deixando marcas no tempo

Estar aqui pode ser perigoso 
Mas não poderia estar em outro lugar 
Se existe uma lei 
Regida pelo destino de nossas vidas 
Que escolha teria eu 
Diferente da jornada escolhida por mim 
No alvorecer de minha jornada? 

A vida é o encanto do amanhecer 
A caminhada do dia 
E o repouso noturno 
Juntamente aos pensamentos da madrugada 
E logo outro dia começará 
Em seu eterno ciclo de mistérios. 

O que sabemos sobre a vida e a morte? 
Quem pode dizer abertamente 
Que sabe alguma coisa mais do que eu e você? 
Tudo se torna um mistério 
Difícil de ser desvendado 
Porque não enxergamos nada 
Além do que nossos olhos conseguem ver 
E existe muito mais coisas 
Do que a nossa pequena mente conhece 
E está preparada para saber. 

O tempo nos ajuda a esquecer os dias ruins 
E a memória seleciona os melhores momentos 
Dos quais nos lembraremos com saudade. 
Não há silêncio mais profundo 
Do que quando a alma deseja voar 
Os infinitos da eternidade 
Na esperança de conhecer esses mistérios 
Que só vislumbram os de espíritos superiores. 

Aqui estou eu mais uma vez 
Em minhas divagações matinais 
Deixando marcas no tempo 
Que podem despertar algumas mentes 
Que sejam capazes de sonhar mais alto 
E de buscar a paz interior de seus corações. 

 Poema: Odair José, Poeta Cacerense

segunda-feira, 18 de março de 2024

Um pedaço do céu

Às vezes, 
Parece que palavras 
Não são suficientes para expressar 
A profundidade dos sentimentos que carrego por você. 
Cada vez que nossos olhares se encontram, 
Sinto como se o mundo inteiro desacelerasse, 
E só existíssemos nós dois 
Em uma dimensão 
Onde a beleza do seu ser sensível e gentil 
Se torna a única realidade. 
 
É difícil encontrar as palavras certas 
Para descrever a admiração que sinto por você. 
Sua sensibilidade é uma luz suave 
Que ilumina os cantos mais escuros da minha alma, 
Trazendo calor e conforto 
Para os lugares que antes estavam em sombra. 
Seu olhar é como uma janela 
Para um universo de emoções profundas e delicadas, 
E eu me encontro perdido em sua beleza 
Sempre que mergulho nele. 
 
Sua simpatia 
É como uma brisa refrescante em um dia quente de verão, 
Trazendo alívio e alegria 
Para os momentos em que mais preciso. 
É como se você carregasse consigo 
Um pedaço do céu, 
Irradiando amor e compaixão para todos ao seu redor. 
 
Mas é preciso falar 
Sobre algo que me perturba 
De uma maneira deliciosamente torturante: 
Sua sedução. 
Você não tem ideia do poder 
Que exerce sobre mim com cada sorriso, 
Cada gesto, cada palavra sussurrada ao vento. 
É como se você fosse capaz 
De ler meus pensamentos mais íntimos 
E despertar desejos 
Que eu nem sabia que existiam dentro de mim. 
 
Não posso negar que seu magnetismo me atrai 
De uma maneira que desafia a razão, 
E eu me encontro cativo dos encantos 
Que você exala tão naturalmente. 
É como se eu estivesse em um estado constante 
De rendição diante de sua presença, 
Ansiando por mais da sua doce sedução. 
 
Você é mais do que uma garota sensível; 
Você é a personificação 
De tudo o que é belo e bom neste mundo. 
E eu me sinto infinitamente abençoado 
Por ter o privilégio de compartilhar 
Este universo ao seu lado. 
 
Poema: Odair José, Poeta Cacerense

domingo, 17 de março de 2024

Desafios

A vida nos ensina a viver 
Lutar e conquistar 
Porque ela é feita de desafios 
E não há nenhum sentido na vida 
Se não houver a vontade de vencer 
Os desafios que a mesma nos oferece. 

A vida é o desafio do amanhecer 
Quando você abre os olhos pela manhã 
E sabe que terá mais um dia para lutar. 

Assim é a beleza da vida 
Que preenche o vazio da alma 
Quando você sente que pode vencer 
Se lutar com o coração 
Com a leveza da alma 
E voar livre como uma borboleta 
Pelas paisagens da natureza. 

A vida só tem sentido 
Quando descobrimos o seu propósito 
Os caminhos que devemos trilhar 
Os desafios que precisamos vencer 
E todos os dias eles estão diante de nós. 

Então, abra o seu coração 
Viva com intensidade e devoção 
Não tenha medo dos obstáculos 
Não tenha medo de viver 
De sorrir e chorar 
Porque a vida é o bem maior 
É a leveza da alma em meio a calmaria 
E segurança em meio a tempestade. 

 Poema: Odair José, Poeta Cacerense

sábado, 16 de março de 2024

Odair José, Poeta Cacerense recebe Moção de Aplausos na Câmara Municipal de Cuiabá

    Moção de Aplausos ao Escritor ODAIR JOSÉ DA SILVA, em comemoração a diplomação dos primeiros membros do PEN Clube - Poetas, Ensaístas e Novelistas do Estado de Mato Grosso. 

    A Literatura, 
    Viva Expressão Cultural, 
    PEN Clube. A Associação 
    Mundial de Escritores. Valores. 
    Representação. Dimensão Intelectual. 
    PEN Clube do Brasil. Inclusão Regional. 
    Estado de Mato Grosso. 46 Membros Empossados. 
    Moção de Aplausos. Legislativo Municipal. Honraria. 
    Vereador Lilo Pinheiro. Indicação. Reconhecida Confraria. 

    Com este pensamento é que homenageamos os membros do PEN - Poetas, Ensaístas e Novelistas, que é a maior entidade de escritores do mundo e através da liberdade de escrita, constroem pontes para a formação de uma cultura para a paz, que venha a permitir o ambiente criativo necessário para a escrita inspirada das gerações futuras. 

    Parabéns! 

    Palácio Paschoal Moreira Cabral, Sala das Sessões, 15 de março de 2024. 

    Vereador LILO PINHEIRO


sexta-feira, 15 de março de 2024

Odair José, Poeta Cacerense toma posse no PEN Clube de Escritores

    "Tudo que for fazer, faça com amor, fé e dedicação. O reconhecimento virá com o tempo, não para fortalecer seu ego, mas para que as pessoas notem que você é uma pessoa cheia de luz e que Deus te usa de uma forma única!" Guilherme Albuquerque. 

    É com essas palavras que externo meus sinceros agradecimentos aos acontecimentos dos últimos dias. Ser indicado ao PEN Clube do Brasil foi algo inexplicável. Nem em meus melhores sonhos tinha imaginado isso. Eu escrevo e sempre escrevi porque gosto de escrever. Mas, fico imensamente feliz pela trajetória que a minha escrita tem me levado. 

    É muito gratificante receber esse reconhecimento ainda em vida quando, a maioria dos escritores só as recebem postumamente. Por isso a minha gratidão a esse momento singular de minha carreira literária. 

    O dia 14 de março de 2024 será eternizado em minha memória. O dia em que tomei posse no PEN Clube do Brasil, Região Centro Oeste, Mato Grosso: presente. O PEN Clube, fundado em Londres em 1921, logo após as atrocidades da Primeira Grande Guerra, é um clube de escritores que reúne Poetas, Ensaístas e Novelistas (daí a abreviação PEN) com o objetivo de lutar pela liberdade de expressão e divulgar ideias para a promoção da cultura da paz no mundo inteiro. Hoje o Clube está em mais de 102 países do mundo e, orgulhosamente, chega ao interior do Brasil, mas precisamente em Mato Grosso. Me sinto honrado em ser diplomado juntamente com outros colegas (46 no total) e fazer parte do PEN Clube em Mato Grosso

    A solenidade de posse foi no espetacular Teatro Zulmira Canavarros em Cuiabá e contou com a presença do Presidente do PEN Clube do Brasil, o grande escritor Ricardo Cravo Albin e a Presidente da Regional Centro Oeste, a brilhante Delasnieve DaspetNão posso deixar de mencionar, também,  o trabalho espetacular feito pelo nosso amado e expoente Poeta Airton dos Reis Júnior, responsável direto pela realização desse grande evento. 

    Destaque também para os escritores cacerenses que marcaram presença e tomaram posse nesse ilustre Clube de Escritores em especial aos meus amigos Hélio San e Sandro Miguel. Que nossas palavras possam ecoar por gerações e transformar vidas por milênios! 

Texto: Odair José, Poeta Cacerense

Solenidade de juramento

Alguns dos escritores cacerenses

Apresentação do Corpo de Bombeiros

Escritores ouvindo o discurso de posse



Odair José, Poeta Cacerense recebe o seu diploma das mãos do Poeta Airton dos Reis e do Presidente do PEN Clube do Brasil, Ricardo Cravo Albin


O Diploma
Recebendo o diploma do Presidente do PEN Clube do Brasil

Assinando o livro de posse

Entregando o livro Contos e Pensamentos do Poeta Cacerense nas mãos do Presidente

Poeta Airton dos Reis Júnior, expoente da poesia em Mato Grosso

O Diploma

O juramento

Elias Neto, Jornalista e grande comunicador. E cacerense!