São mestres de almas, de sonhos, de vida,
Com mãos que ensinam e corações que guiam,
No silêncio das salas, o futuro germina,
Nas palavras que lançam, a esperança se ilumina.
São faróis de luz em mares tempestuosos,
Pacientes jardineiros de talentos formosos.
Cada lição, uma ponte erguida,
Cada olhar atento, uma história contida.
O dom de ensinar é como o de plantar,
Cultivam ideias, fazem mentes brotar.
E mesmo nas pedras, no chão árido e infrutífero,
Veem florescer o saber que é eterno admirar.
II
Na sala pequena, o mundo inteiro cabe,
Entre livros, palavras, e o saber que não termina.
Professor(a), és luz que nunca se apaga,
Farol que guia quando o caminho do saber germina.
Com paciência, ensinas a magia de aprender,
Mostras horizontes onde antes não havia pensar.
Em cada lição, uma nova porta se abre,
E tua voz suave faz o futuro despertar.
Nas folhas em branco, semeias esperança,
Em cada olhar curioso, plantando a confiança.
És mais que mestre, és amigo e guardião,
Do saber, do tempo, do nosso coração.
III
No silêncio da sala, a voz se eleva,
Guiando mentes, inspirando o saber,
Em cada palavra, um mundo se revela,
No olhar atento, a vida a florescer.
Com paciência infinita, ensina a sonhar,
Desenhar horizontes, plantar ideais,
Nos erros e acertos, a força a brotar,
Fazendo crescer seres integrais.
Professor(a), és farol em meio ao caminho,
Que ilumina a estrada a ser percorrida,
Com sabedoria, aconchego e carinho,
Tua missão é moldar toda forma de vida.
Poema: Odair José, Poeta Cacerense