quarta-feira, 2 de maio de 2018

Saiu da alma, virou poesia


Eu canto o amor e a alegria 
Mesmo estando com o coração em dor. 
Não há tristeza que possa 
Fazer-me esquecer do amor. 

Cantarei a melodia eterna 
De uma magnífica canção 
Que possa mudar sua vida 
E atingir seu coração. 

Falo de amor que é sublime 
Que suplanta toda dor 
Que alegra a alma moribunda 
Arrancando-lhe todo terror. 

Amor que está no coração do poeta 
Que expressa a mais linda alegria 
O que está na alma silenciosa 
Saiu da alma, virou poesia. 

A poesia é liberdade 
De seu sentimento poder expressar 
Ao mundo inteiro, em alta voz, 
Do seu amor poder falar. 

Poema: Odair José, o Poeta Cacerense

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