quinta-feira, 29 de outubro de 2020

O medo devora a alma

 
O céu cinzento com densas nuvens 
E a alma em frangalhos 
O medo devora a alma 
Não faz sentido 
Sentir a solidão da madrugada 
E nem saber a direção do vento.
 
Felicidade nem sempre é alegria 
Mas pode ser a esperança 
No brilho dos olhos tristonhos.
 
Não pare no caminho 
Mesmo que os espinhos firam os seus pés 
Há uma flor no jardim 
Esperando por nós 
E vamos comprar um pedaço do céu para nós.
 
Tudo que quero é ver o seu sorriso 
Na manhã eterna do tempo.
 
Sinta a brisa tocar o seu rosto 
Veja a luz do sol acima das montanhas 
Viva a vida que o Criador entregou em suas mãos 
Vença o medo que devora sua alma 
Siga a estrada do bem 
E feliz será alma ditosa. 
 
Poema: Odair José, Poeta Cacerense

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