Não se sabe ao certo o que se pensar
O fim do mundo bate à porta
O fim de uma geração
Que poderia ter sido diferente
Uma só pessoa consegue destruir milhares
Mata-se o inocente por ninharias
E a violência é a palavra do dia
Onde estamos na escala mundial
E para onde foi a nossa humanidade?
As percepções são realistas
A ponto de confundir os pensamentos
Não se encontra mais alguém sério
Que possa colocar ordem na sociedade
Apenas falsos mestres ensinam heresias
Para um público apaixonado por mentiras
E o que podemos fazer a respeito
Quando ninguém quer saber de nada?
Larga mão de ser idiota!
Grita alguém no meio da multidão
E ninguém quer ouvir essas asneiras
Então seguem o seu caminho
Como ovelhas para o matadouro.
Poema: Odair José, Poeta Cacerense
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