Sereno e não feroz, desliza sem fim,
Esculpindo a terra, moldando o jardim.
Reflete o céu, espelha o luar,
Segredo das águas a murmurar.
Rei do Pantanal, desse magnífico chão,
Leva histórias na sua canção.
Grande, eterno, livre a fluir,
O Rio Paraguai ensina: é sempre seguir.
Poema: Odair José, Poeta Cacerense
Imagem: Odair José, Poeta Cacerense
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