segunda-feira, 14 de dezembro de 2020

Sou aquela nuvem andante

Sou aquela nuvem andante 
Que o infinito quer alcançar 
Ao vento deixo-me levar 
Como o peregrino viajante. 
 
Sobrevoando o espaço incerto 
Quero alcançar o fim do mundo 
Que meus pensamentos mais profundo 
Voe muito além desse deserto. 
 
Para mim não interessa mais nada 
Além do horizonte alcançar 
E lá ver seus olhos brilhar 
Como uma noite estrelada. 
 
Poema: Odair José, Poeta Cacerense

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