Há um silêncio no olhar
Esperança talvez
O sentimento sincero nas asas do adeus
Não se pode mensurar
Do que está no coração
Os pensamentos
As incertezas
São frutos de longas horas na solidão
Na busca frenética
Do lugar no mundo
Para as almas que se conectam
Nos encontros
De olhares furtivos
Que buscam respostas
Para perguntas inquietantes
Nas horas silenciosas.
Poema: Odair José, Poeta Cacerense
Nenhum comentário:
Postar um comentário