Em teu sopro encontro a liberdade,
Nas asas invisíveis, vou com a vontade,
Explorando o mundo, sem medo da sorte.
Sussurras segredos de longe e de perto,
Perambula os campos, acalmas a tempestade,
És o abraço suave da serenidade,
E o rugido selvagem de algum brado incerto.
Navegando contigo, na dança da alma,
Ouço histórias antigas nas tuas canções,
Nas noites estreladas ou em algum dia quente.
Ventura em tua amizade, não há desilusões,
Pois és o amigo invisível, que sempre acalma,
Um elo com o céu, que o coração pressente.
Poema: Odair José, Poeta Cacerense
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