Em uma viagem poética de nostalgia.
Sou como um pássaro que desbrança
O vasto céu,
Em busca da sublime alegria.
Preso nas nuvens, vagueio sem temor,
Entre sonhos e realidade, meu ser flutua.
Cada nuvem é uma página de amor,
Cada raio de sol,
Uma rima que se insinua.
Nos versos das estrelas, encontro meu guia,
E as constelações dançam ao som do meu cantar.
Na vastidão do firmamento, minha alma alivia,
E no silêncio das alturas,
Posso me encontrar.
Ah, como é doce a liberdade de voar,
Sobre montanhas de algodão e mares celestiais.
Na viagem poética, deixo o mundo pra trás,
E me torno um com o universo,
Voando nas asas da minha paz.
Poema: Odair José, Poeta Cacerense
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