sábado, 22 de janeiro de 2022

Sensibilidade

Um olhar tão terno, meigo até 
De onde se pode ver o infinito 
O amor tão singelo quanto uma flor 
Na primavera a sonhar. 

O sorriso encantador 
A alma tão sensível quanto a lua 
Que se esconde atrás das nuvens 
Para não ofuscar o brilho do seu olhar. 

Porque amas tanto assim 
E destaca sua sensibilidade 
Na forma singela de falar 
O que o coração quer ouvir. 

Sua voz tão meiga, sensível até 
Acalma o sentimento 
Renova a esperança no coração 
De quem tanto desejou esse encontro sentir. 

 Poema: Odair José, Poeta Cacerense

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