Vislumbres de uma tarde
Nostalgia de uma beleza ímpar
Nas nuvens brancas que mesclam o céu azul
E constrastam com o silêncio vespertino
Na magnífica construção poética
De uma eterna lembrança.
O círculo verde sombreado
Sobre as gramídeas bem aparadas
É um convite à sabedoria
Que se expande dentro das salas
Que se erguem sob o telhado de cor avermelhada
Enquanto vivas almas andam em seus corredores
Dando novas esperanças aos sonhos.
A imagem tão bela
De uma tarde simples de fevereiro
Deve ser eternizada nos versos poéticos
De quem olha a beleza da vida
Debaixo da sombra de uma frondosa árvore
Com seu tronco pintado de branco
Assim como as nuvens que navegam o céu azul
De uma tarde tão bela
Como a vida que passa de mansinho.
Esta é uma simples melodia
Apenas versos singelos
De uma tarde no CEAF.
Poema: Odair José, Poeta Cacerense
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