Abro os olhos e contemplo a bondade
As misericórdias de Deus
O dia chegou com uma chuva suave
A terra está molhada
Os pássaros têm os pés molhadinhos
E as nuvens ainda passeiam pelo céu
Agora cinzento de nostalgia.
Medito essas coisas e vejo o Criador
A minha alma regozija de alegria
E sigo-te de perto, oh grande Deus
Bendirei o Teu santo nome enquanto viver
Dobro os meus joelhos
E ergo as minhas mãos em agradecimento
Pela vida, graça e proteção.
Quando me lembrar do seu grande amor
Quero sempre poder agradecer
Por todas as ricas bênçãos em minha vida
Porque a tua benignidade
É a melhor coisa que poderia desejar.
Poema: Odair José, Poeta Cacerense
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