sexta-feira, 3 de março de 2023

Ergo minhas mãos

É mais uma manhã e tenho vida 
Abro os olhos e contemplo a bondade 
As misericórdias de Deus 
O dia chegou com uma chuva suave 
A terra está molhada 
Os pássaros têm os pés molhadinhos 
E as nuvens ainda passeiam pelo céu 
Agora cinzento de nostalgia. 

Medito essas coisas e vejo o Criador 
A minha alma regozija de alegria 
E sigo-te de perto, oh grande Deus 
Bendirei o Teu santo nome enquanto viver 
Dobro os meus joelhos 
E ergo as minhas mãos em agradecimento 
Pela vida, graça e proteção. 

Quando me lembrar do seu grande amor 
Quero sempre poder agradecer 
Por todas as ricas bênçãos em minha vida 
Porque a tua benignidade 
É a melhor coisa que poderia desejar. 

Poema: Odair José, Poeta Cacerense

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