Oh, História, mestra sábia e soberana,
Que escreve com a tinta mais vibrante
O fado de uma estrada tão humana.
Nos séculos gravaste luz e sombra,
Reinos erguidos, mitos e ruínas,
E o tempo, que teus feitos não assombra,
Revive tuas glórias e doutrinas.
Das guerras és o eco retumbante,
Dos sonhos, a centelha que não some,
Nos passos do presente és vigilante.
Que a pena nunca cesse o teu renome,
Pois só quem te conhece, triunfante,
Não deixa que o futuro lhe consome.
Poema: Odair José, Poeta Cacerense
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