Nas entranhas da alma, um pulsar selvagem.
Uma chama que queima, intensa paixão,
Um poema escrito em notas de pura coragem.
É visceral, o toque do amor ardente,
Em cada suspiro, um sussurro profundo.
Um furacão que varre a mente,
Um sentimento que parece de outro mundo.
As vísceras palpitam em compasso,
Em dança frenética, um ballet desenfreado.
No coração, um frenesi solto no espaço,
Onde o sentimento é o maestro, o mais aclamado.
Nas veias, um rio de emoções vertentes,
É visceral, o amor que queima e incendeia.
Coração batendo como tambores potentes,
Uma paixão que na alma, eternamente passeia.
Na tela da existência, um quadro vibrante,
É um sentimento que transcende a razão.
Cores que se misturam, num frenesi constante.
Uma sinfonia visceral, na vida em explosão.
Sem explicação o coração pulsa e se agita,
No palco da vida, um espetáculo intenso.
Um poema visceral, onde a emoção bem alto grita.
O sentimento visceral, de um amor eterno e imenso.
Poema: Odair José, Poeta Cacerense
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