domingo, 4 de fevereiro de 2024

Eu abro meu coração

No suave crepitar da chama ardente, 
Eu abro meu coração, é verdade não minto. 
Palavras dançam, como folhas ao vento, 
Expressando o sentimento que sinto. 

Teu olhar, estrela que guia meu caminho, 
Desperta em mim um doce e eterno sentimento. 
No jardim do amor, nossos sentimentos florescem, 
Em cada pétala, juras de afeto no pensamento. 

Ah, paixão que se desenha no firmamento, 
Como constelações em mágica recordação. 
Teus beijos são versos que rimam com os meus, 
Num poema que a alma escreve no coração. 

Nossos suspiros são estrofes de nostalgia, 
Entrelaçadas, formam uma doce partitura. 
Cada toque, uma nota que ecoa no silêncio, 
Criando melodias que são eternizadas em pintura. 

E assim, nesse poema do amor a se entrelaçar, 
As palavras fluem, como rios a navegar o infinito. 
Cada verso, uma declaração singela, 
Do amor que pulsa em mim, tão profundo e bonito. 

Eu abro meu coração, livro de emoções, 
E desejo que este poema seja a sinfonia que ecoa. 
Aqui é onde tu és a protagonista das minhas canções 
Do amor que em meu peito, eternamente entoa. 

Poema: Odair José, Poeta Cacerense

Nenhum comentário:

Postar um comentário