quarta-feira, 17 de novembro de 2021

Anjos

O caminhar era tão lento 
Que poderia até descansar sob às sombras 
Nem medo sentia 
O calafrio não permanecia 
Apenas poderia sentir saudades 
Viver na solidão 
Sentir que a esperança um dia existiu 
E tudo não passou de um sonho 
Os anjos voaram 
E nem percebeu 
Que as asas eram enormes 
Assim como suas espadas 
Que o havia protegido durante a vida 
Na caminhada eterna 
Sabia que não estava sozinho 
Nunca estivera. 
Como eles vieram até nós? 
Ministradores e protetores 
Que viram a presença do Criador 
Os anjos que vivem na eternidade 
E cantam alegremente a canção da vida 
A esperança do alvorecer. 
 
Poema: Odair José, Poeta Cacerense

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