Como um pássaro que voa, e bem alto alcança.
Ela é o sopro do vento, a onda do mar,
A chama que queima, a estrela a brilhar.
Liberdade, ó doce e preciosa dádiva,
Que nos dá o poder de sermos quem quisermos ser,
De sonhar, de lutar, de não ficarmos à deriva,
Sem amarras, sem grilhões, apenas viver.
Nos campos verdejantes, corremos livres e contentes,
Nos mares profundos, navegamos com calma.
Nenhum jugo nos prende, nenhuma corrente nos prende,
Pois a liberdade é o tesouro que nossa alma exalta.
Mas com grande poder vem grande responsabilidade,
Pois a liberdade deve ser usada com sabedoria,
Para não ferir, oprimir ou causar desigualdade,
Mas sim para construir um mundo de harmonia.
Que a liberdade seja o farol que nos guia,
Para construir um mundo mais justo e igual,
Onde todos possam sonhar e livremente voar,
Na doce melodia da liberdade universal.
Poema: Odair José, Poeta Cacerense
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