Nossos dias se perdem, como areia ao vento,
A vida, em sua brevidade a nos assombrar,
Nos recorda que o hoje é nosso único alento.
Como uma vela que queima sob o luar,
Nossos momentos se findam sem lamento,
E o que era presente logo se torna o passado,
Na voragem do tempo, num curso violento.
Então, celebremos cada instante precioso,
Pois a vida é breve, fugaz como o orvalho,
E em um sopro, somos levados a uma quietude.
Que nossos sonhos se tornem valiosos,
E que o amor seja nosso eterno agasalho,
Pois na brevidade da vida, há uma plenitude.
Poema: Odair José, Poeta Cacerense
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