O sol se despede, num espetáculo singular.
Pintando o céu com tons de laranja e dourado,
No horizonte distante, ele vai embora, emoldurado.
As águas refletem o céu em chamas,
Enquanto a leve correnteza murmura melodias calmas.
O rio serpenteia, abraçando a natureza com amor,
E no crepúsculo dourado, revela seu esplendor.
Os pássaros dançam em raios de luz,
Cantando canções que aquecem o coração, seduz.
A brisa suave acaricia as margens do cais com ternura,
Neste momento sublime, a alma encontra a doçura.
O rio e o por do sol, uma dança encantada,
Unidos no horizonte, em uma cena aclamada.
É um espetáculo eterno, que a cada dia se renova,
Onde a natureza e o tempo, em harmonia, se entrelaçam, prova.
Assim, diante desse rio de sonhos e de luz,
Nossos olhos contemplam a beleza que seduz.
E no por do sol singular, agradecemos com devoção,
Pela vida, pelo amor, por essa sublime visão.
Poema: Odair José, Poeta Cacerense
Imagem: Odair José, Poeta Cacerense
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