O sol se despede, pintando o mundo de cores rubras e douradas.
É um espetáculo divino, uma obra-prima da natureza,
Que eterniza a poesia e encanta os corações com sua beleza.
As nuvens se vestem de toneladas ardentes e suaves,
Enquanto o sol se recolhe, aos poucos, no horizonte distante.
A luz se esvai, dando lugar à penumbra e à melancolia,
E a poesia se revela nas palavras que a alma desafia.
Nesse crepúsculo encantador, onde o tempo se suspende,
As estrelas timidamente começam a surgir no céu,
E a lua, com sua luz prateada, embeleza a noite serena,
Transformando o momento em uma poesia singela.
E ali, diante desse por do sol tão bonito e magnífico,
A poesia se faz presente, eternizada em cada verso e estrofe,
Pois a natureza inspira e transborda sentimentos,
Que encontra morada nas palavras do poeta e do trovador.
Que esse por do sol tão grandioso e sublime,
Nos faça lembrar da beleza que existe ao nosso redor,
Que nos inspire a contemplar a simplicidade do viver,
E a escrever, com amor,
Poesias que encantam e perduram no tempo.
Poema: Odair José, Poeta Cacerense
Imagem: Odair José
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