No entardecer, quando o sol se esconde,
Desponta uma beleza que me comove.
No horizonte, um mar de cores se funde,
E em teus olhos encontro o que mais me move.
Teu olhar, suave como a brisa da tarde,
Reflete a calma do céu avermelhado.
Nas curvas da luz, encontro a tua imagem,
E sinto meu coração ser embalado.
Em teus olhos, vejo o reflexo do infinito,
Um universo de sonhos a se desvelar.
És o poente em forma de encanto escrito,
E no silêncio do crepúsculo, a te admirar.
Cada pincelada do sol no horizonte,
Encontra eco na profundidade do teu olhar.
A beleza que emana é como uma fonte,
Que me inunda de amor e me faz flutuar.
Poema: Odair José, Poeta Cacerense
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