Há um porto seguro, sublime e sereno.
És tu, mãe, a essência da minha essência,
A luz que me guia, o amor mais pleno.
Nos teus braços, encontro abrigo e calor,
No teu sorriso, a força para sorrir.
És a inspiração, a minha eterna flor,
A presença divina que nunca há de fugir.
Com ternura infinita, me ensinaste a viver,
Caminhaste a meu lado, em cada passo meu.
Mesmo quando falhei, nunca deixaste de acreditar,
Que sou capaz de conquistar o que é meu.
Nos teus olhos, vejo um mar de dedicação,
Na tua voz, ouço palavras de sabedoria.
És a defensora incansável do meu coração,
A guardiã dos sonhos que trago em minha poesia.
Nas tuas mãos, há um toque de cura e afago,
No teu colo, descanso minhas dores e medos.
És o farol que guia, a guerreira que não se abate,
A musa eterna que enche de orgulho meus versos.
Mãe, és o milagre que a vida me presenteou,
Um amor que transcende a própria essência.
Neste poema, pequeno tributo que ofereço,
A ti, rainha suprema, fonte de minha existência.
Obrigado, mãe, por tudo que és e representa,
Pelas lágrimas e sorrisos que compartilhamos.
Sei que sou amado, pois me deste asas,
Para voar livremente, mesmo que nos distanciemos.
Que os ventos da vida te sejam sempre leves,
Que a felicidade encontre morada em teu peito.
Eu te amo além do que as palavras descrevem,
Mãe, meu eterno amor, meu porto perfeito.
Poema: Odair José, Poeta Cacerense (*)
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